Os Estados Unidos desempenharam um papel ativo na defesa de Israel contra um recente ataque iraniano, utilizando dois destroyers da Marinha posicionados no Oriente Médio para interceptar cerca de dez mísseis. O presidente Joe Biden acompanhou a situação na sala de crise da Casa Branca e determinou que os militares americanos colaborassem com as Forças de Defesa de Israel. Apesar dos ataques, que foram considerados ineficazes, Biden reafirmou o apoio total dos Estados Unidos a Israel, enquanto o conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, advertiu que o Irã enfrentará severas consequências por sua ação.
As reações internacionais foram rápidas, com líderes europeus como o primeiro-ministro britânico e o presidente francês condenando os ataques e ressaltando a necessidade de garantir a segurança de Israel. A ministra das Relações Exteriores da Alemanha também alertou o Irã sobre a escalada da violência. No Brasil, o governo optou por não comentar diretamente os ataques, mas criticou as operações do Exército israelense no sul do Líbano, refletindo uma posição de preocupação com a dinâmica regional.
Enquanto isso, a ONU convocou uma reunião de emergência para discutir a situação no Oriente Médio, com o secretário-geral condenando a ampliação do conflito e clamando por um cessar-fogo imediato. A situação continua a evoluir, com as potências globais monitorando atentamente os desdobramentos e buscando formas de mitigar a tensão na região.