O post discute diversos deslizes frequentes na língua portuguesa, que ocorrem tanto por distração quanto por desconhecimento. Exemplos como “foge da minha ossada” — que deveria ser “foge da minha alçada” — ilustram como uma simples troca de palavras pode gerar confusões. A ambiguidade em frases como “lanche na casa do amigo e a esposa dele estava uma delícia” ressalta a importância de um bom paralelismo e pontuação para evitar interpretações errôneas.
Além disso, o texto apresenta dificuldades comuns com o uso do subjuntivo, como a conjugação inadequada do verbo “dar”. O exemplo de “dessem, decem, davam” explica como a forma correta é essencial para expressar desejos que dependem de outras pessoas. Outros deslizes, como a confusão entre “lagarto” e “largato”, mostram como a grafia errada pode ocorrer mesmo com palavras simples.
Por fim, são abordados erros de pontuação que mudam o sentido das frases, como em “vendo, 140 crianças de 4 a 5 anos”, que sugere erroneamente a venda de crianças. O texto também esclarece a diferença entre “coco” e “cocô”, destacando a importância de acentuação correta. Essas observações visam ajudar os leitores a evitar erros comuns em situações formais, como em redações e comunicações profissionais.