Na tarde desta quarta-feira (2), um eclipse solar parcial foi visível em toda a América Latina, embora os melhores registros tenham sido feitos no Chile e na Argentina, onde ocorreu um eclipse solar anular. No Brasil, o fenômeno foi percebido de forma parcial, com o Rio Grande do Sul sendo a região com a maior cobertura, atingindo 38% da superfície do Sol encoberta pela Lua.
O eclipse solar acontece quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra, bloqueando a luz solar em algumas áreas do planeta. Nos eclipses anulares, a Lua cobre quase todo o disco solar, deixando apenas uma borda luminosa visível, enquanto nos eclipses parciais, como o observado no Brasil, apenas uma parte do Sol é ocultada, criando a impressão de que foi “mordido”.
Os eclipses solares ocorrem com frequência, sendo os totais registrados a cada 18 meses e durando apenas alguns minutos. Em contraste, os eclipses parciais podem ser vistos pelo menos duas vezes ao ano em diferentes locais do mundo. A cobertura do evento astronômico nas mídias destaca a importância da observação e apreciação desses fenômenos naturais.