O dólar apresentou uma leve baixa frente ao real nas primeiras transações do dia 31 de outubro, operando acima da marca de R$ 5,75. Às 9h03, a cotação do dólar à vista registrava uma queda de 0,12%, cotada a R$ 5,7573 na venda. No dia anterior, o dólar havia encerrado com uma leve alta de 0,03%, atingindo o maior valor de fechamento desde março de 2021, quando foi cotado a R$ 5,7681. Este movimento de preços ocorre em um contexto de expectativa por novos dados de inflação dos Estados Unidos.
Além das flutuações cambiais, o Banco Central do Brasil anunciou a realização de um leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional, visando a rolagem do vencimento programado para 2 de dezembro de 2024. Essa operação é parte das estratégias do banco para gerenciar a volatilidade e os riscos associados ao mercado cambial. A expectativa em torno da Ptax de fim de mês também influencia a atuação dos investidores.
Em paralelo, outras notícias econômicas relevantes incluem a divulgação de que o desemprego no Brasil recuou para 6,4% no terceiro trimestre, segundo dados do IBGE. Na Europa, a inflação está acelerando, o que reforça argumentos por uma abordagem cautelosa em relação ao corte de juros, enquanto o Banco do Japão decidiu manter os juros inalterados, mas sinalizou possíveis aumentos futuros. Esses fatores combinados têm um impacto significativo nas movimentações do mercado financeiro.