O deputado federal Chiquinho Brazão foi interrogado no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre seu suposto envolvimento no caso do assassinato de uma vereadora, ocorrido em 2018. Durante seu depoimento, Brazão expressou emoção ao se referir à vereadora, destacando a amizade que tinha com ela e considerando seu assassinato como um crime bárbaro. Ele se posicionou contra as alegações feitas por um ex-policial que o apontou como um dos mandantes do crime, negando qualquer contato com o acusado.
Além de Brazão, outros réus também serão interrogados nos próximos dias, incluindo membros da polícia e do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. O processo segue o protocolo padrão em ações penais, permitindo que os réus apresentem suas versões dos fatos. Após os interrogatórios, tanto a acusação quanto a defesa terão um prazo para solicitar novas diligências e apresentar suas alegações finais.
O julgamento do caso deve ser aguardado para 2025, conforme informado por fontes ligadas ao processo. Este momento é crucial para que todas as partes envolvidas possam se manifestar antes que o caso avance para a fase de julgamento, buscando uma resolução para o crime que gerou grande repercussão nacional.