O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que um deputado federal, atualmente detido em um presídio em Campo Grande, seja submetido a uma avaliação médica devido a problemas de saúde alegados pela defesa. Os advogados do parlamentar solicitaram prisão domiciliar, argumentando que ele sofre de condições cardíacas que não estão sendo tratadas adequadamente na unidade prisional. O Departamento Penitenciário Nacional foi incumbido de realizar a avaliação no prazo de 48 horas, com a elaboração de um relatório médico detalhado.
Além do deputado, outras figuras estão envolvidas nas investigações relacionadas ao assassinato de uma vereadora, incluindo familiares e ex-oficiais da polícia. Todos eles negam qualquer envolvimento no crime e enfrentam acusações de homicídio e organização criminosa. A situação atual levanta questões sobre a capacidade do sistema prisional de atender às necessidades de saúde dos detidos.
Recentemente, o STF também confirmou a realização do júri popular de dois réus acusados de assassinato. O julgamento está agendado para o final deste mês, e os réus têm conexões com o caso, incluindo um acordo de delação premiada que implicou outros envolvidos. A decisão judicial ressalta a complexidade das investigações em curso e a necessidade de garantir os direitos de defesa dos acusados.