Os debates realizados na última sexta-feira (25) marcaram os últimos momentos antes do segundo turno das eleições para a prefeitura em diversas capitais brasileiras. Com a votação se aproximando, os candidatos adotaram uma abordagem de confronto, focando na troca de acusações e na tentativa de atrair eleitores que optaram por outras candidaturas ou se abstiveram nas eleições anteriores. Em São Paulo, por exemplo, os candidatos exploraram questões de segurança e gestão municipal, mantendo uma dinâmica provocativa durante todo o encontro.
Nas outras capitais, como Belo Horizonte, Fortaleza e Porto Alegre, o tom dos debates foi semelhante, com os candidatos se atacando mutuamente e discutindo suas trajetórias políticas. Em Belo Horizonte, críticas à gestão atual e à falta de propostas dominaram o diálogo, enquanto em Fortaleza o foco esteve em questões pessoais e alianças políticas. Porto Alegre também viu uma ênfase nas questões de infraestrutura e clima político polarizado, refletindo um cenário eleitoral tenso.
Além disso, os debates em Curitiba, Campo Grande e Goiânia foram marcados por ataques pessoais e acusações de falta de transparência. A diversidade de temas abordados, como educação, saúde e segurança, reflete as preocupações dos eleitores, mas a falta de um diálogo construtivo gerou um ambiente hostil. Com o segundo turno se aproximando, os candidatos tentam consolidar suas bases, mas os debates evidenciam um clima de rivalidade acirrada, o que pode impactar as escolhas dos eleitores.