Em diversas cidades do Brasil, os debates eleitorais se intensificaram como uma plataforma crucial para discutir o futuro das comunidades, com destaque para o último encontro antes do dia decisivo. Durante esta rodada de debates, que incluiu 29 encontros e 3 entrevistas em locais onde um dos candidatos não compareceu, a interatividade se mostrou um elemento chave. Em Aracaju, Belém e Anápolis, os candidatos ausentes foram substituídos por entrevistas, permitindo que as propostas e ideias continuassem a ser apresentadas ao público.
Em São Paulo, os candidatos tiveram a oportunidade de interagir com um mapa da cidade, que foi utilizado como ferramenta visual para abordar questões relevantes para os eleitores. Essa abordagem permitiu que eles demonstrassem suas propostas de forma clara e interativa, enquanto caminhavam pelo cenário, facilitando uma conexão mais direta com as preocupações da população. Essa inovação foi bem recebida, contribuindo para um debate mais dinâmico e informativo.
Além da interatividade, os candidatos também tiveram a liberdade de administrar seus próprios tempos e discutir uma variedade de temas, tanto livres quanto previamente definidos. Essa estrutura foi planejada para oferecer ao eleitor uma visão abrangente das propostas em questão, destacando a importância do engajamento cívico e do diálogo nas eleições. Com essas iniciativas, os debates eleitorais buscam não apenas informar, mas também envolver os cidadãos na construção de um futuro coletivo.