O presidente da Enel fez uma declaração controversa ao afirmar que 36 mil pessoas sem energia poderia ser considerado um fenômeno normal. Essa afirmação gerou reações entre os cidadãos, que se deparam com a realidade das interrupções no fornecimento de energia elétrica. O questionamento se transforma em uma reflexão sobre a adequação das justificativas apresentadas por empresas prestadoras de serviços essenciais.
Em um ambiente em que as enquetes realizadas pelo Grupo de Comunicação Jovem Pan são utilizadas para medir a opinião pública, a pergunta se as interrupções de energia devem ser vistas como normais ressalta a insatisfação da população. O resultado dessa consulta não possui caráter científico, mas reflete as percepções e frustrações dos cidadãos, que esperam um serviço mais confiável.
A discussão em torno do tema destaca a necessidade de um diálogo mais eficaz entre empresas e consumidores, especialmente em relação à transparência sobre as falhas no serviço. O assunto abre espaço para um debate mais amplo sobre a qualidade dos serviços públicos e a responsabilidade das empresas em garantir a continuidade do fornecimento, buscando soluções que atendam às demandas da população.