O segundo debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, realizado pela TV Record em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo, destacou a acirrada disputa entre os concorrentes. Com uma atmosfera repleta de provocações, ambos os candidatos relembraram comentários feitos em debates anteriores, além de lançarem novos ataques. O evento foi caracterizado por expressões contundentes, como referências a “ratos” e acusações de desonestidade, que capturaram a atenção do público e da mídia.
Durante o debate, os candidatos se confrontaram com acusações sobre comportamentos passados e a ética em suas campanhas. Um dos momentos mais notáveis foi quando um dos candidatos questionou a transparência financeira do outro, comparando-o a figuras negativas. Essas trocas acaloradas foram acompanhadas de críticas sobre a gestão de cada um, refletindo um clima de desconfiança e rivalidade que permeou todo o evento.
A dinâmica do debate também incluiu tentativas de deslegitimar as estratégias políticas do adversário, com referências a comportamentos considerados impróprios. O cenário eleitoral se tornou ainda mais tenso com menções a questões polêmicas que envolvem a segurança pública e a responsabilidade na gestão pública. Assim, o debate não apenas consolidou a rivalidade entre os candidatos, mas também serviu como um indicador das táticas que cada um pretende empregar na reta final da campanha.