O último debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, marcado por intensas trocas de acusações, ocorreu na sexta-feira (25) e envolveu discussões acaloradas sobre temas como segurança pública e privatizações. O candidato atual questionou a postura do oponente em relação a um projeto de aumento de penas para criminosos e a liberação de drogas, enquanto o adversário rebatia as críticas, ressaltando as privatizações de serviços durante a gestão do atual prefeito.
À medida que o debate avançava, a tensão aumentou, com acusações mútuas sobre a honestidade e a transparência nas gestões. Um dos candidatos exigiu a abertura do sigilo bancário do atual prefeito, que por sua vez fez referência a um processo anterior envolvendo o oponente. Essa troca de farpas ressaltou não apenas as diferenças ideológicas entre os candidatos, mas também as controvérsias que permeiam suas histórias pessoais e profissionais.
Após o confronto, em uma coletiva de imprensa, um dos candidatos fez comentários irônicos sobre a participação do oponente em uma sabatina anterior, enquanto o outro expressou confiança em uma possível virada nas eleições. O debate deixou claro que as próximas semanas de campanha devem ser marcadas por uma acirrada disputa, à medida que ambos os candidatos tentam conquistar o apoio do eleitorado.