O terceiro e último debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo foi marcado por intensas provocações e ironias entre os participantes. Durante o evento, as trocas de acusações ficaram evidentes, com os candidatos questionando as ações e promessas um do outro, refletindo uma competição acirrada na reta final das eleições. Os comentários foram acompanhados de referências pessoais e críticas sobre a condução de políticas públicas, especialmente em relação à segurança e à gestão de transporte na cidade.
Um dos pontos altos do debate foi a discussão sobre a situação da população em situação de rua, onde cada candidato apresentou sua versão sobre as medidas adotadas para lidar com o problema. As divergências em suas propostas e a maneira como responderam às críticas geraram um clima tenso, que refletiu a urgência e a relevância das questões urbanas debatidas. A troca de farpas se estendeu a temas como saúde, educação e segurança pública, mostrando as diferentes abordagens que cada candidato pretende adotar.
O debate culminou em uma série de declarações provocativas, com os candidatos se acusando mutuamente de falta de honestidade e clareza nas informações apresentadas. O evento se aproximou do segundo turno das eleições, que ocorrerá no próximo domingo, e a polarização entre os candidatos parece intensificar a mobilização dos eleitores, que acompanharão a apuração dos votos com grande interesse.