O segundo bloco do debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo focou em questões de economia, mobilidade urbana e habitação. Promovido pela TV Record e pelo jornal O Estado de S. Paulo, o evento permitiu que ambos os candidatos apresentassem suas propostas e se confrontassem diretamente sobre temas como geração de empregos, redução de impostos e a construção de Centros Educacionais Unificados (CEUs) nas áreas periféricas da cidade. Durante a discussão, houve trocas de acusações e pedidos de direito de resposta.
Os candidatos abordaram também a questão da corrupção, com um deles alegando que o oponente tinha um histórico de condenações judiciais. As alegações foram rebatidas com críticas sobre a veracidade das informações apresentadas. O debate intensificou-se com comentários sobre o impacto de uma recente falha nos serviços de energia e a relação dos candidatos com o crime organizado, evidenciando as divergências em suas abordagens e políticas.
A dinâmica do debate foi marcada por um ambiente tenso, onde ambos buscaram defender suas posturas enquanto tentavam descreditar as propostas do adversário. O evento destacou a importância de temas centrais para a população paulistana, como a habitação digna e a corrupção nos serviços públicos, refletindo as preocupações e prioridades da sociedade em meio ao processo eleitoral.