A disputa pelo controle do jogo do bicho no Rio de Janeiro, marcada por episódios de violência, culminou no assassinato de um dos principais envolvidos, ocorrido em novembro de 2020. Este evento se insere em um contexto histórico de rivalidades que emergiram após a morte de um influente líder do setor em 1997. O assassinato gerou repercussões significativas, tanto em termos de segurança pública quanto na dinâmica interna das organizações criminosas locais.
O falecido era genro de um dos pioneiros do jogo do bicho na cidade, e sua morte foi atribuída a uma disputa de poder com um familiar, que também buscava expandir seus negócios. As rivalidades entre esses grupos têm sido uma constante no cenário do crime organizado, refletindo uma luta por território e influência. A situação tornou-se uma preocupação crescente para as autoridades de segurança pública, que enfrentam desafios para conter essa escalada de violência.
Recentemente, um dos principais suspeitos da encomenda do homicídio foi detido por autoridades locais, em um esforço para desmantelar redes de criminalidade associadas ao jogo do bicho. A prisão destaca a intensificação das operações contra organizações que perpetuam a contravenção, evidenciando a tentativa do governo de lidar com as consequências dessa prática ilícita e suas implicações para a segurança pública.