A tensão entre Israel e Irã aumentou significativamente após uma série de ataques aéreos recentes. De acordo com informações da mídia estatal síria, Israel realizou bombardeios em várias instalações militares na Síria, enquanto também foram ouvidas explosões em Teerã, atribuídas a um ataque israelense. As forças de defesa aérea da Síria conseguiram interceptar alguns mísseis, mas os ataques marcaram um novo capítulo nas hostilidades na região, com Israel afirmando agir em legítima defesa após os ataques iranianos de mísseis direcionados a seu território no início de outubro.
A escalada de violência se intensificou após um ataque do Hamas em território israelense em 7 de outubro, resultando em um alto número de vítimas. Israel justificou suas ações como um exercício de autodefesa, destacando que seus alvos são exclusivamente militares e evitando infraestruturas nucleares e petrolíferas do Irã. A retaliação iraniana, que incluiu ataques a cidades israelenses, foi classificada por autoridades israelenses como um grande erro, prometendo que o Irã pagará pelo que considera uma violação de sua soberania.
O cenário atual evidencia um histórico de conflitos entre os dois países, marcado por ataques mútuos e promessas de retaliação. Desde o início de outubro, ambos os lados têm se preparado para um possível conflito mais amplo, com as autoridades dos EUA também envolvidas nas discussões sobre a situação. A comunidade internacional observa de perto os desdobramentos, que podem afetar a estabilidade da região.