O Exército de Israel anunciou uma série de ataques aéreos em Beirute, focando em alvos ligados ao Hezbollah, em resposta a um ataque recente do Irã, que disparou cerca de 180 mísseis contra o território israelense. Este ataque iraniano é interpretado como uma represália pela morte de líderes de grupos militantes, incluindo o Hezbollah e o Hamas. O porta-voz militar israelense enfatizou que a força aérea do país intensificará suas operações na região, enquanto o primeiro-ministro israelense descreveu a ação do Irã como um erro grave que terá consequências.
As tensões na região se intensificaram com o fechamento do espaço aéreo em Israel e a ativação de alarmes antiaéreos, além de explosões em Jerusalém. O governo dos Estados Unidos expressou apoio total a Israel e pretende coordenar uma resposta ao Irã. Enquanto isso, o Conselho de Segurança da ONU se reunirá para discutir a escalada da violência, que já resultou em mais de mil mortes no Líbano desde o início dos conflitos recentes.
Os apelos internacionais por uma desescalada aumentam à medida que os bombardeios israelenses continuam na Faixa de Gaza, onde a contagem de mortos já ultrapassa 41.600, em sua maioria civis. As operações militares israelenses visam mitigar as ameaças ao norte do país, enquanto centenas de milhares de pessoas foram deslocadas devido aos combates. A situação permanece volátil, com o risco de um confronto regional mais amplo se intensificando.