O exército israelense anunciou a morte de um comandante do Hezbollah no sul do Líbano, destacando que ele teria liderado diversos ataques contra Israel. Em resposta, as forças de defesa de Israel afirmam ter atacado mais de 150 alvos em Gaza e no Líbano, incluindo instalações militares e posições de combate. Essa escalada de hostilidades ocorre em um contexto mais amplo de conflitos regionais, envolvendo vários grupos paramilitares e o apoio do Irã ao Eixo da Resistência.
As forças israelenses estão ativas em três frentes de conflito: Líbano, Cisjordânia e Faixa de Gaza, enquanto realizam bombardeios aéreos nas demais frentes, como na Síria e no Iémen. Recentemente, Israel lançou uma operação terrestre limitada no Líbano após a morte de um líder do Hezbollah, e afirma ter desmantelado quase toda a estrutura de comando do grupo. Em 23 de setembro, o Líbano registrou o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas.
A situação também impactou a comunidade brasileira, com a morte de dois adolescentes e a reação do governo brasileiro, que condenou a violência e anunciou operações para repatriar cidadãos no Líbano. Na Cisjordânia, as forças israelenses buscam desmantelar grupos contrários à ocupação, enquanto na Faixa de Gaza, o foco está na erradicação do Hamas, após um ataque que resultou em um alto número de fatalidades. O conflito continua a intensificar-se, afetando gravemente a população civil e gerando um clamor internacional por paz e resolução.