Um ataque aéreo na Cisjordânia resultou na morte de 18 pessoas, incluindo um líder de um grupo militar, durante bombardeios realizados por um caça F-16 israelense. Tanto o grupo militar quanto o presidente da Autoridade Palestina qualificaram a ação como um crime. Em uma operação paralela, Israel também lançou bombardeios em Beirute, visando um potencial sucessor de um líder do Hezbollah, além de atacar um posto fronteiriço para impedir a entrada de armamentos destinados ao grupo.
Em resposta, o Hezbollah disparou foguetes contra o norte de Israel, embora sem causar danos significativos. A escalada da violência e a situação regional se tornam cada vez mais tensas, especialmente em relação às ameaças de mísseis balísticos por parte de um país vizinho. O presidente dos Estados Unidos está discutindo uma resposta que considere as circunstâncias atuais, enquanto um embaixador de Israel mencionou a possibilidade de ações contra instalações nucleares na região.
O primeiro-ministro israelense afirmou que haveria consequências para as ações de um país em particular. A situação humanitária no Líbano é preocupante, com cerca de 300 mil pessoas deixando o país e mais de um milhão de deslocados internos já enfrentando dificuldades. O aumento da violência e das tensões políticas sugere um cenário complexo e instável no Oriente Médio.