Os Estados Unidos prestaram apoio a Israel em resposta a um ataque iraniano, utilizando dois destroyers posicionados no Oriente Médio para interceptar cerca de dez mísseis. O presidente dos EUA, durante a crise, manifestou total apoio a Israel, destacando a eficácia da colaboração entre as forças de defesa israelenses e militares americanos, que haviam se preparado meticulosamente para a situação. O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA indicou que o Irã enfrentará consequências severas por suas ações.
Líderes europeus, incluindo o primeiro-ministro britânico e o presidente francês, condenaram os ataques do Irã, ressaltando a necessidade de segurança para Israel e a urgência em reduzir as tensões na região. A ministra das Relações Exteriores da Alemanha também expressou forte advertência ao Irã, pedindo a imediata cessação das hostilidades, enquanto o governo brasileiro manteve uma posição de silêncio sobre os ataques, mas criticou as operações militares de Israel no sul do Líbano.
O secretário-geral da ONU também se manifestou, condenando a escalada do conflito e apelando por um cessar-fogo. Enquanto isso, o Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência para discutir a situação no Oriente Médio. As declarações de diversos líderes evidenciam a preocupação global com a crescente instabilidade na região e a necessidade de diálogo para evitar um aprofundamento do conflito.