As hostilidades na região continuam a se intensificar, com Israel retomando bombardeios em Beirute, após um hiato de cinco dias. Os ataques focaram em alvos associados ao Hezbollah, resultando na morte de 16 pessoas em Nabatieh, incluindo um prefeito. A operação militar israelense na capital libanesa coincide com a crescente violência na Faixa de Gaza, onde as forças armadas de Israel afirmam ter eliminado mais de 50 integrantes de um grupo militante, incluindo um de seus comandantes.
O chefe da agência da ONU responsável pela assistência aos palestinos expressou preocupações sobre a situação em Gaza, afirmando que as operações estão próximas de um colapso, com a fome se tornando uma questão crítica. Recentemente, 50 caminhões com ajuda humanitária conseguiram cruzar para o território palestino, mas a necessidade de uma liberação mais ampla de ajuda foi enfatizada para evitar uma crise humanitária severa.
Os Estados Unidos também estão monitorando de perto as ações de Israel, com a embaixadora na ONU destacando a importância de evitar políticas que possam levar à fome. Essa vigilância se torna crucial à medida que a situação se deteriora e os aliados de Israel ameaçam revisar seu apoio militar, ressaltando a delicadeza do contexto internacional e suas implicações legais.