O Hezbollah anunciou o envio de baterias de foguetes para várias regiões do norte de Israel na noite de terça-feira (15), enquanto as Forças de Defesa de Israel (FDI) relataram a identificação de cerca de 50 projéteis que cruzaram o espaço aéreo israelense nas primeiras horas de quarta-feira (16). Os militares israelenses afirmaram que alguns dos foguetes foram interceptados, embora a extensão dos danos causados e a possibilidade de feridos ainda não tenham sido esclarecidas.
Esse ataque ocorreu após um apelo do vice-secretário-geral do Hezbollah, que sugeriu a aceitação de um cessar-fogo por parte de Israel, sob pena de enfrentarem represálias mais severas. O grupo armou uma mudança em sua estratégia, prometendo aumentar a intensidade de seus ataques. O clima de tensão é palpável, com Israel firmemente oposto a um cessar-fogo unilateral, conforme declarado pelo primeiro-ministro.
Além disso, a escalada do conflito está acompanhada por uma série de repercussões regionais e internacionais, onde o presidente ucraniano também compartilhou sua visão sobre a vitória em meio a desafios locais. O cenário atual ressalta a fragilidade da paz na região e o impacto potencial de um conflito mais amplo, à medida que as partes envolvidas se preparam para um confronto prolongado.