O primeiro-ministro israelense anunciou que ataques aéreos direcionados a alvos no Irã afetaram significativamente suas capacidades de defesa e produção de mísseis. Apesar de afirmar que os objetivos foram alcançados, o líder supremo iraniano minimizou os danos, ressaltando que os efeitos do ataque não devem ser exagerados. O contexto de tensão inclui uma guerra em curso em Gaza e confrontos no Líbano, onde os combates entre as forças israelenses e o Hezbollah se intensificaram, culminando em ataques aéreos que resultaram em vítimas civis.
Enquanto isso, líderes iranianos, incluindo o presidente do Parlamento, reiteraram o direito do Irã à autodefesa e prometeram uma resposta firme. A dinâmica do conflito é complexa, com o presidente dos EUA pedindo cautela para evitar uma escalada maior que poderia desestabilizar ainda mais a região. Os líderes israelenses, por sua vez, afirmaram que as milícias Hamas e Hezbollah, aliadas do Irã, não são mais eficazes como instrumentos de retaliação.
O debate sobre a eficácia militar do Hamas e do Hezbollah continua, com ambos os grupos afirmando que ainda mantêm suas capacidades operacionais. Apesar das alegações israelenses de ter debilitado esses grupos, o cenário permanece volátil, e o risco de um conflito regional mais amplo ainda é uma preocupação relevante para as potências internacionais.