A situação entre Israel e Irã se agravou com o lançamento de 180 mísseis iranianos na região de Tel Aviv, marcando um aumento significativo na intensidade do conflito. O ataque, realizado na véspera do Ano Novo judaico, foi classificado pelo Pentágono como duas vezes mais poderoso do que um ataque anterior em abril. Apesar da maior parte dos mísseis ter sido interceptada, alguns atingiram áreas em Israel, levando milhões de pessoas a buscar abrigo em resposta ao alerta de ataque.
A retaliação israelense é esperada, com líderes locais enfatizando que o Irã pagará um preço por suas ações. A resposta pode variar em escala, considerando a capacidade militar do Irã e a pressão interna sobre o regime iraniano, que enfrenta divisões entre seus líderes sobre a continuidade do confronto. Enquanto alguns líderes expressam preocupação em evitar uma guerra aberta, há uma pressão crescente por uma resposta contundente que não mostre fraqueza.
Os ataques iranianos foram justificados como resposta a ações contra líderes de grupos militantes na região, mas levantam questões sobre a escalada do conflito no Oriente Médio. O futuro do confronto dependerá da natureza da resposta israelense, que pode definir a próxima fase nas relações entre os dois países e suas implicações regionais.