Em um contexto de crescente tensão, Israel lançou novos ataques aéreos contra o Irã, na madrugada de sábado (26), após um bombardeio anterior em abril que resultou na morte de sete membros da Guarda Revolucionária do Irã, incluindo um comandante sênior. O ataque em abril foi caracterizado por mísseis disparados de caças israelenses, atingindo o consulado iraniano em Damasco, na Síria, e foi considerado por autoridades iranianas como uma violação de convenções internacionais.
Desde o início de outubro de 2023, a situação se agravou, com Israel afirmando que está sob ataque do Irã, especialmente após um ataque do Hamas que resultou em numerosas vítimas israelenses. As Forças de Defesa de Israel justificaram os ataques como uma medida de defesa, destacando a mobilização total de suas capacidades ofensivas e defensivas. A retaliação do Irã incluiu o lançamento de mísseis contra Israel, intensificando o ciclo de violência.
As autoridades israelenses reiteraram o direito de seu país de se defender, enquanto a comunidade internacional observa com preocupação o desenrolar desse conflito, que tem implicações significativas para a estabilidade regional. As ações de ambos os lados refletem a complexidade das relações no Oriente Médio e a influência de alianças estratégicas entre os países envolvidos.