O governo de Israel aprovou uma lei que proíbe o funcionamento da agência da ONU responsável pela ajuda humanitária aos palestinos, alegando que a agência abriga terroristas envolvidos em ataques recentes. Essa decisão impede a passagem de ajuda pela região, crucial para a assistência a milhares de pessoas em situação precária na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, áreas que dependem do apoio humanitário.
Líderes mundiais expressaram preocupação com a nova legislação, temendo que a proibição agrave a crise humanitária na região, especialmente em relação à segurança de crianças. Organizações como a UNICEF alertaram que a medida pode resultar em mais perdas de vidas, com aliados, incluindo os Estados Unidos, exigindo uma normalização nos carregamentos de ajuda e ameaçando revisar o suporte militar a Israel.
Enquanto isso, os ataques aéreos em Gaza aumentaram, resultando em numerosas fatalidades. O primeiro-ministro israelense afirmou que discutirá alternativas para garantir assistência humanitária antes da implementação da nova lei. Em meio a esse cenário, o novo líder do Hezbollah defendeu um cessar-fogo, indicando uma intensificação das tensões na região.