Em recente entrevista ao The New York Times, um ex-assessor do ex-presidente criticou declarações polêmicas atribuídas ao líder republicano, insinuando que ele elogiou aspectos de um regime totalitário. A atual vice-presidente expressou preocupações sobre a instabilidade emocional do ex-presidente, afirmando que ele busca um tipo de poder incontrolável, o que representa um risco para a democracia. Ela ressaltou a gravidade do uso de referências históricas associadas a crimes contra a humanidade, destacando a responsabilidade do ex-presidente por suas palavras.
Além disso, o ex-assessor, que possui um histórico militar, caracterizou o ex-presidente como um autoritário e afirmou que suas opiniões se alinham com ideais extremistas. Essas declarações desencadearam uma reação da equipe de campanha do ex-presidente, que atacou a vice-presidente, alegando que suas declarações são resultado de desespero diante da deterioração de sua campanha. A defesa da Casa Branca reafirmou o apoio ao ex-assessor e concordou com suas avaliações.
Por fim, a retórica do ex-presidente sobre imigração também gerou controvérsia, evocando comparações históricas com regimes opressivos. A utilização de termos pejorativos em relação a imigrantes e promessas de repressão severa são pontos centrais nas críticas feitas por seus adversários. A situação reflete um ambiente político polarizado, onde declarações são constantemente analisadas e debatidas no contexto de suas implicações históricas e sociais.