O cineasta australiano Alex Proyas fez acusações contra uma empresa de tecnologia, alegando que suas ideias foram apropriadas em projetos anunciados recentemente. Em uma postagem em uma rede social, Proyas publicou imagens que comparam elementos do seu filme de ficção científica “Eu, Robô”, de 2004, com dois novos protótipos de veículos autônomos e um robô humanoide apresentados pela empresa. Ele pediu que o empresário envolvido devolvesse suas ideias, mas até o momento, não houve resposta oficial sobre o assunto.
“Eu, Robô”, estrelado por um conhecido ator, é ambientado em um futuro onde robôs são utilizados como empregados, seguindo um código que proíbe a violência contra humanos. A narrativa gira em torno de um robô que se torna o principal suspeito de um crime, apresentando dilemas éticos e sociais sobre a interação entre humanos e máquinas. O filme é uma adaptação de uma obra clássica do renomado autor de ficção científica Isaac Asimov.
As novidades da empresa, referidas por Proyas, incluem os veículos autônomos Cybercab e Robovan, além do robô humanoide chamado Optimus. O evento de lançamento, realizado em estúdios na Califórnia, foi nomeado “We, Robot”, em referência à obra de Asimov. Proyas destacou semelhanças específicas entre os designs dos novos produtos e elementos de seu filme, como uma força policial autônoma e um carro futurista, levantando questões sobre originalidade e direitos autorais no campo da tecnologia e entretenimento.