O ciclo solar atual, que ocorre a cada 11 anos, atingiu recentemente sua fase máxima, conforme informaram a NASA e a NOAA. Durante esse período, a atividade solar aumenta, o que pode afetar o campo magnético da Terra e impactar diversos serviços tecnológicos. Embora os cientistas identifiquem o início dessa fase, a previsão exata do pico de atividade solar ainda não está clara, podendo ser determinada apenas nos próximos meses ou até um ano.
Os efeitos do máximo solar podem incluir um aumento da radiação que chega à Terra, tempestades solares, e geomagnéticas, além de intensificação das auroras boreais. Essa fase do ciclo solar é marcada pela inversão dos polos magnéticos do Sol e pela emissão de erupções solares e ejeções de massa coronal. A NASA está monitorando esses fenômenos através da sonda Parker Solar Probe, que realizará aproximações ao Sol para estudar melhor suas atividades.
Os cientistas rastreiam o ciclo solar por meio da observação de manchas solares, áreas mais frias na superfície do Sol que indicam um aumento da atividade magnética. A crescente quantidade de manchas solares é um sinal importante para entender o comportamento da estrela e suas consequências no clima espacial. Recentemente, em maio de 2024, um evento geomagnético significativo foi registrado, destacando a relevância do acompanhamento contínuo das atividades solares.