O texto discute a importância dos selos de certificação na alimentação saudável, destacando que muitos pais se dedicam a analisar rótulos de produtos, mas ainda enfrentam a questão da segurança e autenticidade dos alimentos. Os selos de certificação, concedidos por organizações nacionais e internacionais, asseguram que os produtos atendem a padrões de qualidade e segurança. A avaliação independente feita por essas organizações é fundamental para garantir a credibilidade do processo, como explica Fabiane Zanoti, especialista na área.
Entre os principais selos mencionados, estão o Selo Orgânico, que garante a ausência de agrotóxicos e fertilizantes sintéticos, e o Selo Glúten-Free, essencial para consumidores com doença celíaca. Outros selos como o Não OGM, que indica a ausência de ingredientes geneticamente modificados, e o Livre de Antibióticos, que assegura que os animais não foram tratados com antibióticos, também são destacados. O texto ainda menciona a certificação para produtos à base de plantas e a rastreabilidade do mel, como formas de garantir a autenticidade e a sustentabilidade dos alimentos.
A autora enfatiza que, apesar da importância desses selos, a adesão à certificação ainda é baixa no Brasil em comparação com outras regiões, como a Europa e os Estados Unidos. O papel do consumidor é crucial para exigir transparência e qualidade, sendo uma força motivadora para que a indústria alimentícia adote padrões mais elevados. A conscientização dos consumidores sobre a certificação pode levar a um mercado mais seguro e saudável.