Quase metade dos centros de saúde primários nas áreas de conflito do Líbano estão fechados devido ao aumento da violência, conforme relatado pelo chefe da Organização Mundial da Saúde. De 207 centros, 100 estão inoperantes, e cinco hospitais fecharam por danos estruturais causados por ataques. O sistema de saúde local está sob pressão, com o número de feridos crescendo e recursos limitados, o que impede uma resposta adequada às crescentes necessidades da população.
A situação no Oriente Médio se agravou, com múltiplas frentes de conflito, incluindo ações do Irã, Hamas, Hezbollah e diversas milícias. A presença militar israelense é significativa, com operações em várias dessas frentes, visando combater os grupos que considera uma ameaça. A escalada dos combates resultou em um número alarmante de vítimas, sendo o dia 23 de setembro um dos mais mortais desde 2006, com mais de 500 mortes.
Além disso, o governo brasileiro tomou medidas para repatriar seus cidadãos no Líbano devido à intensificação das hostilidades. Em Gaza, as operações israelenses visam desmantelar as estruturas do Hamas, levando a um elevado número de fatalidades. A comunidade internacional continua a acompanhar de perto a situação humanitária, que se deteriora rapidamente, exigindo respostas urgentes.