Neste domingo (20), moradores da Pensilvânia presenciaram uma cena inesperada quando o ex-presidente dos Estados Unidos foi visto atuando como funcionário em um restaurante McDonald’s. Vestido com um avental sobre sua camisa e gravata, ele foi filmado fritando batatas, salgado-as e colocando-as em sacos, enquanto interagia com clientes. A ação foi interpretada como uma tentativa de se contrapor a declarações de sua rival política sobre experiências de trabalho em fast-food.
A iniciativa foi motivada por uma afirmação da candidata democrata, que, segundo Trump, teria mentido sobre sua experiência em um McDonald’s durante a juventude. A candidata, que trabalhou em um restaurante em Alameda, Califórnia, durante o verão de 1983, não teve sua versão confirmada pela equipe de campanha. Em resposta, Trump declarou ter trabalhado “15 minutos a mais” que ela, sem apresentar provas que corroborassem sua acusação.
Esse episódio, além de chamar a atenção pela peculiaridade da situação, levanta questões sobre a autenticidade das experiências de trabalho em fast-food, algo que muitos americanos podem reconhecer. O evento ilustra a atmosfera competitiva das campanhas eleitorais, onde ações inesperadas podem ser utilizadas para reforçar narrativas políticas e questionar a veracidade das alegações de adversários.