Um empresário de 42 anos faleceu durante um exame de ressonância magnética em Santos, São Paulo, e a causa de sua morte será apurada por meio de exame de necrópsia no Instituto Médico Legal. A esposa do falecido relatou que ele estava saudável e se submeteu ao exame a pedido de um médico, após reclamar de sonolência. Embora a clínica tenha informado um infarto fulminante como a causa inicial, um laudo do Serviço de Verificação de Óbito considerou a morte suspeita, solicitando investigações adicionais.
A comerciante que acompanhava o marido no exame descreveu momentos de tensão e angústia enquanto aguardava por notícias. Após a percepção de movimentação anormal na clínica, foi informada sobre a situação crítica do marido, que estava recebendo atendimento médico no local. A situação se agravou com a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que encontrou o homem inconsciente. O corpo foi encaminhado ao SVO para uma investigação mais aprofundada.
A viúva expressou sua angústia e incerteza em relação ao ocorrido, questionando a qualidade do atendimento recebido durante os momentos críticos. Fábio Mocci Rodrigues Jardim deixa duas filhas, e a família aguarda respostas sobre as circunstâncias que levaram à sua morte repentina, buscando esclarecimentos sobre a situação. A prefeitura local informou que o Samu foi acionado, mas os profissionais encontraram o paciente sob cuidados médicos no momento da chegada.
