O mercado automobilístico brasileiro enfrenta desafios significativos em relação ao emplacamento de veículos, levando fabricantes a reavaliar quais modelos permanecerão disponíveis. Apesar de manter veículos importados ser oneroso, há automóveis que despertam interesse e poderiam enriquecer as opções nas ruas brasileiras. Um exemplo é o Renault Clio, que, embora tenha sido vendido no Brasil por anos, foi substituído pelo Kwid. Na Europa, o Clio evoluiu para um modelo mais moderno e robusto, mas a montadora não planeja reintroduzi-lo no mercado brasileiro.
Além do Clio, outros modelos também são mencionados como ausências notáveis. A Toyota Tundra, uma picape grande com capacidade de carga significativa, seria uma concorrente forte para outras marcas já estabelecidas no Brasil. O Nissan Arya, um SUV cupê totalmente elétrico, destaca-se pela sua autonomia e design moderno, enquanto o Honda Pilot, com capacidade para até oito passageiros, oferece potência e versatilidade, ideal para famílias grandes. Por último, o Peugeot E-408, um modelo 100% elétrico, combina tecnologia avançada com um design atraente e uma autonomia competitiva.
Esses veículos, que estão disponíveis em mercados internacionais, poderiam atender a uma demanda crescente por opções mais diversas e sustentáveis no Brasil. A ausência deles reflete não apenas as escolhas comerciais das montadoras, mas também as oportunidades perdidas para os consumidores que buscam inovação e variedade no setor automotivo.