No terceiro bloco do debate televisivo, os candidatos trocaram acusações sobre a transparência financeira e a corrupção em suas gestões. Um dos candidatos desafiou o outro a abrir seu sigilo bancário, insinuando que haveria irregularidades. Em resposta, o candidato em questão disse que não abriria seus dados para o público, mas estaria disposto a fazê-lo para as autoridades competentes, considerando as acusações como uma estratégia de marketing.
Os confrontos continuaram com referências a investigações passadas e à gestão de serviços públicos. Um dos candidatos questionou o outro sobre depósitos suspeitos em contas pessoais, defendendo que uma administração eficiente deve estar livre de qualquer corrupção. O outro, por sua vez, reafirmou não ter nenhum indiciamento ou condenação, alegando que as acusações eram infundadas e parte de uma tentativa de desviar o foco dos problemas da cidade.
As trocas de acusações não pararam por aí, com um candidato relembrando incidentes passados do oponente e defendendo sua própria reputação. Apesar das tentativas de cada um para deslegitimar o outro, ambos buscaram reforçar a ideia de que a gestão pública deve ser pautada pela integridade e pela clareza em suas ações. O debate evidenciou a tensão entre os candidatos, refletindo as preocupações da população sobre a ética e a responsabilidade na administração municipal.