O ex-assessor de um senador não conseguiu votos suficientes para se eleger como vereador na Câmara Municipal de Saquarema, localizada a cerca de 150 quilômetros da capital do Rio de Janeiro. Ele concorreu pelo PL e recebeu 588 votos, ficando como primeiro suplente do partido, que elegeu três candidatos para o Legislativo municipal. Durante a campanha, a estratégia de utilização da imagem de um ex-presidente foi notória, destacando-se em postagens nas redes sociais.
Após a divulgação dos resultados, o candidato agradeceu aos eleitores, expressando orgulho pela mobilização realizada e reafirmando seu compromisso com os ideais que defende. Em sua trajetória política, ele também havia tentado uma candidatura a deputado estadual em 2022, mas não obteve sucesso, recebendo 6.701 votos na ocasião. Além disso, a Justiça já havia rejeitado um pedido do Ministério Público para barrar sua candidatura devido à falta de documentação em um processo em andamento.
O candidato é um ex-policial militar com um histórico próximo a figuras políticas influentes. Ele enfrentou investigações por supostas irregularidades em sua atuação anterior, mas conseguiu garantir sua candidatura após uma decisão judicial favorável. Essas experiências refletem um contexto político em que questões de identidade partidária e confiança dos eleitores são cada vez mais relevantes nas eleições atuais.