Bilionários como Mark Cuban e Elon Musk estão se destacando na reta final das eleições presidenciais nos Estados Unidos, manifestando apoio a candidatos de diferentes partidos. Enquanto Cuban participou de comícios a favor da candidata democrata Kamala Harris, criticando a proposta de Trump de impor tarifas sobre produtos chineses, Musk se aliou ao candidato republicano Donald Trump, doando significativas quantias à sua campanha e aparecendo em eventos eleitorais.
Cuban utiliza sua notoriedade e influência cultural para atrair o voto de jovens, questionando as políticas tarifárias de Trump e alertando sobre os impactos negativos que essas medidas poderiam ter sobre os consumidores americanos. Ele argumenta que a lógica por trás das tarifas está equivocada, insinuando que a implementação dessas taxas apenas penalizaria a população, ao invés de beneficiar a economia local.
Por outro lado, Musk tem se mostrado cada vez mais engajado na campanha de Trump, fazendo doações e aparecendo em eventos públicos com a marca da campanha. Sua postura indica um forte investimento pessoal e financeiro na eleição, com implicações que vão além da política, refletindo uma preocupação com as direções futuras do governo. O contraste entre as abordagens de Cuban e Musk ilustra as divisões no apoio dos magnatas às candidaturas e como isso pode influenciar a opinião pública durante o processo eleitoral.
