O ataque recente do Irã contra Israel, ocorrido em 1º de outubro de 2024, foi descrito como duas vezes mais intenso em comparação a um ataque anterior em abril, segundo o porta-voz do Pentágono. Essa escalada acontece em meio a um conflito entre o Exército israelense e o Hezbollah, um grupo paramilitar libanês que recebe apoio do governo iraniano. As hostilidades se intensificaram após Israel iniciar uma operação terrestre limitada no Líbano, resultando em uma série de ataques aéreos que causaram um alto número de fatalidades.
Os bombardeios israelenses visam alvos do Hezbollah, incluindo sua infraestrutura militar, em resposta a uma série de ataques que ocorreram após a invasão do Hamas em território israelense em outubro de 2023. A situação gerou um deslocamento significativo de civis na região norte de Israel e levou a um aumento das tensões entre os dois países. O primeiro-ministro de Israel declarou que o retorno dos deslocados é um objetivo oficial da guerra, enquanto o governo brasileiro expressou preocupação com a situação e a morte de cidadãos brasileiros nos conflitos.
A repercussão dos ataques foi evidente, com sirenes soando em diversas partes de Israel, especialmente em Tel Aviv, onde a população foi instruída a buscar abrigo. A situação continua a evoluir, com milhares de pessoas buscando refúgio e uma crescente preocupação internacional em relação às hostilidades no Oriente Médio.