O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e a vice-presidente Kamala Harris estão acompanhando atentamente a escalada de hostilidades entre Irã e Israel, com informações sendo atualizadas pela equipe de segurança nacional na Casa Branca. O Hezbollah, grupo paramilitar libanês, anunciou o lançamento de foguetes contra Israel, enquanto as Forças de Defesa de Israel confirmaram que as sirenes soaram em Tel Aviv, indicando um estado de alerta máximo na população. Os Estados Unidos se prepararam para oferecer apoio militar a Israel, incluindo a possibilidade de interceptar mísseis direcionados ao país.
A ofensiva iraniana ocorre em um contexto de crescente conflito na região, com Israel tendo iniciado operações terrestres limitadas no Líbano e realizado ataques aéreos contra alvos do Hezbollah. A situação se agrava com a morte do líder do Hezbollah em um ataque aéreo israelense e o aumento dos deslocamentos de civis na fronteira norte de Israel. Estima-se que cerca de 180 projéteis tenham sido lançados pelo Irã, e a Missão Iraniana nas Nações Unidas declarou que a resposta do Irã é uma ação legítima contra atos considerados terroristas.
Além da escalada militar, o conflito resulta em consequências humanitárias, com milhares de pessoas sendo forçadas a deixar suas casas e o governo brasileiro anunciando uma operação de repatriação para cidadãos brasileiros no Líbano. O Itamaraty condenou a violência e pediu o fim das hostilidades, refletindo a preocupação internacional com a instabilidade na região e suas implicações para a segurança global.