Um ataque a tiros em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, foi perpetrado por um caminhoneiro com histórico de esquizofrenia, que já havia sido internado em instituições psiquiátricas. O autor do crime possuía a certificação de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC), além de estar armado com quatro armas, incluindo pistolas e um fuzil, e mais de 300 munições. O incidente começou após uma denúncia de maus-tratos envolvendo um casal de idosos, levando a um confronto que resultou em ferimentos em dois policiais.
Durante o tiroteio, além do autor, houve a morte de seu irmão e um policial que deixava uma esposa e um filho recém-nascido. A situação se agravou com a gravidade das lesões da mãe e da cunhada do atirador, bem como de outro policial militar que também foi atingido. No total, nove pessoas ficaram feridas, levando a uma resposta intensa das autoridades locais.
As investigações agora buscam esclarecer as circunstâncias que levaram ao ataque e a possível conexão entre a saúde mental do autor e suas ações. O caso levanta questões importantes sobre segurança pública e a supervisão de indivíduos com históricos de saúde mental que possuem armas de fogo.