A cantora Lily Allen compartilhou recentemente em suas redes sociais que sua conta em uma plataforma de venda de conteúdo adulto, onde oferece fotos de seus pés, gera mais receita do que suas receitas oriundas de plataformas de streaming musical. Com quase oito milhões de ouvintes mensais no Spotify, Allen relatou que cerca de 1.000 assinantes em seu canal rendem aproximadamente R$ 57 mil por mês, evidenciando a discrepância entre os ganhos tradicionais da indústria musical e as novas formas de monetização.
A decisão de Allen de abrir um canal para a venda de fotos foi inspirada por uma avaliação positiva de seu pé em um site especializado, que lhe conferiu a nota máxima. Uma manicure a incentivou a explorar essa nova oportunidade de negócio, sugerindo que poderia lucrar consideravelmente com a venda desse tipo de conteúdo. O relato da artista destaca como a cultura digital está transformando as fontes de receita para os artistas contemporâneos.
Reações de fãs e seguidores nas redes sociais foram majoritariamente positivas, com muitos apoiando sua iniciativa e criticando a estrutura de remuneração das plataformas de streaming. A situação levanta questões sobre a sustentabilidade financeira da carreira artística e como os criadores estão se adaptando a um mercado em constante mudança, buscando alternativas viáveis para garantir seus rendimentos.