O Ministério Público de São Paulo decidiu arquivar o inquérito policial relacionado à morte de uma jovem de 19 anos, ocorrida após um encontro com um ex-jogador de futebol da categoria sub-20. A investigação concluiu que não havia indícios de intenção de causar dano por parte do jogador, destacando que a vítima não apresentava sinais de violência e que não havia drogas ou álcool em seu sistema. Laudos oficiais apontaram que a causa da morte foi uma hemorragia aguda, possivelmente causada por um objeto contundente, mas sem evidências de ação dolosa.
Durante o atendimento, o jogador acionou os serviços de emergência e cooperou com as orientações médicas, realizando massagem cardíaca na jovem até a chegada dos socorristas. Os peritos notaram que a situação foi tratada como uma emergência médica, com a equipe enfrentando dificuldades de acesso ao apartamento da vítima devido à estrutura do condomínio. O tempo total entre o pedido de socorro e a chegada ao hospital foi de 51 minutos, com a jovem apresentando múltiplas paradas cardiorrespiratórias.
Os investigadores ainda aguardam relatórios médicos adicionais para determinar se a jovem possuía condições de saúde pré-existentes que poderiam ter contribuído para a tragédia. A polícia afirma que a apuração está na fase final, enquanto a família da vítima optou por não se manifestar publicamente até a conclusão das investigações. O caso destaca a importância de buscar assistência médica em situações de emergência e a necessidade de esclarecer os fatos para evitar especulações indevidas.