A alimentação desempenha um papel crucial na saúde do cérebro, com nutrientes que influenciam diretamente a cognição e o funcionamento neural. Alimentos ricos em ômega 3, antioxidantes e vitaminas, como frutas e vegetais, são benéficos, enquanto dietas com alto teor de açúcar e gorduras saturadas podem ser prejudiciais. O consumo excessivo de açúcar está associado a problemas cognitivos, como dificuldades de memória e concentração, além de aumentar o risco de condições como depressão e ansiedade, devido ao seu efeito sobre os níveis de dopamina, um neurotransmissor que regula o prazer e a motivação.
Além do impacto negativo do açúcar, a ingestão excessiva pode sobrecarregar o cérebro, especialmente em jovens que se preparam para exames importantes. Essa supercarga pode resultar em hiperatividade e flutuações de humor, afetando o desempenho acadêmico. Apesar de algumas preocupações com a falta de açúcar, é essencial manter uma ingestão equilibrada, com recomendações diárias variando de 25 g a 50 g, conforme orientações de organizações de saúde.
A cafeína também merece atenção, pois pode interferir no desenvolvimento neurocognitivo e no sistema cardiovascular. A recomendação é que adolescentes limitem a ingestão a menos de 100 mg por dia, com a cafeína podendo afetar o sono e aumentar a ansiedade em pessoas sensíveis. Cada indivíduo pode reagir de maneira diferente a essa substância, destacando a importância de uma alimentação equilibrada para promover a saúde mental e o bem-estar geral.