O ex-ministro dos Direitos Humanos enfrentou novas acusações de assédio sexual, que foram oficialmente apresentadas à Comissão de Ética Pública da Presidência da República. As denúncias surgiram após sua demissão em setembro, quando uma ONG relatou comportamentos inadequados durante seu tempo no cargo. Uma das vítimas mencionadas inclui uma integrante do governo atual, destacando a seriedade das alegações e a repercussão no cenário político.
As novas acusações foram reveladas pela imprensa, e o julgamento das denúncias ficará a cargo de duas conselheiras da Comissão de Ética. Embora o ex-ministro não faça mais parte da administração pública, ele ainda pode enfrentar sanções que impactam sua reputação profissional, como a censura ética, que registra comportamentos inadequados em consultas funcionais por três anos. Este tipo de penalização pode afetar sua carreira futura.
O ex-ministro, que tinha um histórico de atuação na defesa de direitos humanos e no combate ao racismo, nega todas as acusações e afirma ser alvo de perseguição. Com o desenvolvimento das investigações, a situação levanta questões sobre a integridade e a responsabilidade de figuras públicas em cargos de liderança, refletindo a importância de um ambiente seguro e respeitoso em todas as esferas de atuação.