As ações do Banco do Brasil (BBAS3) seguem uma tendência de alta, mas atualmente enfrentam um período de correção após alcançar um novo pico histórico de R$ 29,13. Com a negociação dos papéis próxima às médias móveis, o mercado observa um momento de indefinição. Em setembro, as ações tiveram uma queda de 2,81%, e no início de outubro caíram 0,36%, terminando o dia cotadas a R$ 27,08. Apesar disso, a valorização acumulada em 2024 ainda é positiva, em 3,86%.
No curto prazo, a análise técnica aponta uma correção após a recente alta, com a média de 200 períodos servindo como um importante ponto de suporte em R$ 26,84. A quebra desse nível pode intensificar a pressão de venda, levando o ativo a buscar suportes mais baixos em R$ 25,45, R$ 24,30 e R$ 23,50. Por outro lado, se o ativo conseguir se manter acima das médias móveis entre R$ 27,45 e R$ 28,07, há potencial para um novo teste do topo histórico, com possibilidade de novas altas.
No gráfico semanal, a tendência de alta se mantém, mas há indícios de correção no curto prazo, demandando atenção dos investidores. Para que o ativo retome sua trajetória ascendente, será necessário romper a resistência entre R$ 27,41 e R$ 28,18. Caso esse nível seja superado, as ações poderão buscar novos alvos em R$ 32,00 a R$ 32,90. Em contrapartida, um movimento vendedor significativo que rompa os suportes em R$ 26,80 a R$ 25,45 poderia levar as ações a patamares mais baixos, como R$ 23,00 e R$ 21,00.