Carla Maria de Oliveira e Souza moveu uma ação judicial contra um ex-coach e uma clínica de saúde, buscando uma indenização de R$ 150 mil devido à divulgação de um laudo forjado que atribuía a um político o uso de drogas. O documento foi assinado falsamente pelo pai de Carla, resultando em investigações por parte da Polícia Civil, o que gerou estresse e uma invasão de privacidade para a autora da ação. Até o momento, os envolvidos não comentaram publicamente sobre o caso.
Além da ação civil, Carla Maria também solicitou na Justiça Comum e na Justiça Eleitoral que o ex-coach fosse declarado inelegível, mas ambos os pedidos foram negados. O laudo contestava a saúde mental do político, alegando um quadro de surto psicótico e uso de substâncias ilícitas, informações que foram desmentidas pelas autoridades competentes. Para corroborar sua defesa, o político apresentou um exame toxicológico que confirmou a ausência de drogas em seu organismo.
A repercussão do caso tem gerado um intenso debate sobre a responsabilidade de clínicas e profissionais de saúde na divulgação de informações médicas. As ações de Carla Maria e as investigações subsequentes levantam questões sobre a integridade das informações e a necessidade de uma maior fiscalização no setor. A situação continua a ser acompanhada de perto, refletindo preocupações mais amplas sobre a ética e a veracidade na área da saúde.