O texto explora a contribuição significativa de várias artistas femininas na cena cultural de Goiânia, destacando suas trajetórias e o impacto de suas obras. Saída Cunha, arquiteta e artista, é reconhecida por sua conexão com a história da cidade e por seu papel como mentora. Marilda Passos, que abandonou o Direito para se dedicar às artes visuais, também é mencionada por sua escultura na Praça Universitária e sua participação em exposições coletivas, enfatizando o valor patrimonial de seu trabalho.
Além disso, a artista Selma Parreira é citada por sua produção marcante e sua história pessoal com o marketing das artes plásticas. O texto ressalta ainda Helena Vasconcelos, que traz a sensibilidade do folclore brasileiro à sua arte, e Ieda Jardim, cuja instalação lúdica reflete uma combinação de influências artísticas que exploram a dualidade da experiência humana. Por fim, Fabíola Morais, com sua formação em arquitetura e pesquisa artística, conecta a cultura local a temas mais amplos, como as lendas indígenas e a origem do cosmos.
A autora do texto expressa seu apreço por essas artistas, ressaltando a diversidade e a sensibilidade que elas trazem à arte goiana. Ao concluir, a narrativa destaca a complexidade da cidade de Goiânia, que, apesar de sua aparência arisca, é enriquecida pela feminilidade e pelas contribuições culturais de suas artistas. A celebração das mulheres na arte se apresenta como um presente à cidade e à sua identidade cultural vibrante.