Durante um debate promovido pela Record e pelo Estadão, o atual prefeito e candidato à reeleição de São Paulo defendeu a privatização de serviços públicos, destacando a importância desse modelo para a gestão do Estado. Ele elogiou a atuação do governador em relação ao processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, indicando um apoio à continuidade desse tipo de iniciativa.
Em contrapartida, um dos concorrentes ao cargo alertou sobre os riscos associados à privatização, mencionando a possibilidade de problemas semelhantes aos que afetam a prestação de serviços de energia na cidade, insinuando que a situação da Sabesp poderia se agravar. Ele sugeriu que a companhia poderia enfrentar desafios similares aos da concessionária de energia elétrica, enfatizando a necessidade de cautela em relação a essas mudanças.
Esse debate reflete a polarização das propostas sobre a gestão de serviços públicos em São Paulo, onde os candidatos apresentam visões contrastantes sobre o papel do setor privado na administração de recursos essenciais. A discussão sobre a privatização continua a ser um tema central nas eleições municipais, suscitando preocupações sobre a qualidade e a acessibilidade dos serviços oferecidos à população.
