Os solos terrestres são ecossistemas essenciais para a manutenção da vida e a regulação do clima, desempenhando múltiplos papéis como suporte ao crescimento das plantas e armazenamento de carbono. Segundo especialistas, a saúde do solo é crucial, não apenas para a produção agrícola, mas também para a biodiversidade, ciclagem de nutrientes e purificação da água. Um solo saudável contribui para a luta contra as mudanças climáticas e a insegurança alimentar, o que destaca a importância de sua preservação e manejo adequado.
A avaliação da saúde do solo envolve metodologias que consideram fatores químicos, físicos e biológicos. Os fatores que podem degradar o solo incluem acidificação, poluição e compactação, além da perda de biodiversidade. A recuperação do solo degradado é possível por meio de práticas de manejo sustentável, como o uso de tecnologias que avaliam a saúde do solo, permitindo um monitoramento contínuo e eficaz.
As atividades humanas, especialmente as práticas agropecuárias, têm contribuído para a degradação dos solos, tornando urgente a implementação de estratégias de recuperação. A presença de microrganismos é vital para a saúde do solo, pois eles ajudam na ciclagem de nutrientes e na melhoria da estrutura do solo, promovendo um ambiente favorável ao crescimento das plantas. Um solo saudável, portanto, não só sustenta a agricultura, mas também potencializa a produtividade e contribui para a resiliência ecológica diante das mudanças climáticas.