A Procuradoria de Sinaloa, no México, relatou na terça-feira (17) que a nova onda de violência no estado resultou em pelo menos três mortes adicionais, elevando o total para 35 desde o início dos confrontos em 9 de setembro. Entre as vítimas, 33 são civis e duas são militares. A intensificação da violência está ligada a disputas entre grupos do crime organizado, que têm impactado gravemente a segurança local.
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, expressou preocupação com a situação e pediu à mídia que evite o sensacionalismo em suas coberturas. Em apoio a essa ideia, o general Jesús Leana, comandante da Terceira Região Militar, destacou que a violência não diminuirá enquanto os conflitos entre os grupos persistirem. Ele enfatizou a necessidade de uma solução para que a população possa viver em paz.
As autoridades continuam a monitorar a situação, mas reconhecem que a resolução do problema depende das ações dos grupos envolvidos. O clima de insegurança afeta não apenas os diretamente envolvidos, mas também a vida cotidiana dos cidadãos que buscam estabilidade em meio ao caos.