O longa-metragem “Transformers: O Início”, que estreou recentemente nos cinemas brasileiros, marca a primeira vez na franquia que não há personagens humanos na narrativa. O diretor Josh Cooley justifica essa escolha, explicando que a história se passa milhões de anos antes da existência da Terra, tornando a presença humana desnecessária. A ausência de humanos permite um aprofundamento nas emoções dos Transformers, que, segundo Cooley, revelam experiências mais humanas do que nunca.
Na trama, o filme acompanha a evolução dos personagens Orion Pax e D-16, que se tornam Optimus Prime e Megatron, respectivamente. Chris Hemsworth, que dá voz a Optimus, enfatiza que a nova animação aborda temas de amizade e lealdade, enquanto Brian Tyree Henry, que interpreta Megatron, busca apresentar uma nova perspectiva sobre seu personagem. A exploração dessas emoções é um elemento central da narrativa, permitindo que os personagens se expressem de maneiras inéditas.
Embora não haja planos concretos para uma sequência no momento, Cooley sugere que a continuidade da franquia poderia aprofundar ainda mais a complexidade emocional dos Transformers. A história de origem estabelecida em “Transformers: O Início” deixa em aberto a possibilidade de futuras explorações, caso o filme obtenha sucesso e receba uma continuação.